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segunda-feira, 3 de outubro de 2016

pH e o que modifica a alcalinidade do nosso sangue.

Vamos lá cada dia mais e mais com o desenvolvimento e com a ideia do “preciso aproveitar o tempo”, estamos ingerindo alimentos não naturais, industrializados, e cheios de aditivos químicos prejudiciais à saúde.

Já sabemos que isso afeta a saúde e cada vez mais comum pessoas chegam ao consultório cheio de intoxicações alimentares, de agrotóxicos e de metais pesados. A ELETROTERAPIA FAZ ESSA LIMPEZA. 


Legal repensar sobre e ter alguns conhecimentos:
Os sais minerais são os mais potentes modificadores do pH dos nossos líquidos corporais, funcionando como instrumentos de manutenção da saúde celular, alcalinizando ou acidificando, conforme a necessidade do organismo.
Cálcio, zinco, ferro, magnésio, sódio, potássio e manganês são fortes alcalinizantes e atuam como elementos energizantes e neutralizadores.

 Fósforo, enxofre, cloro, iodo, bromo, flúor, cobre e sílica são poderosos agentes acidificantes. Todos eles são necessários à saúde humana, mas precisam estar em equilíbrio para que o pH resultante seja, como vimos, levemente alcalino.


Semelhantes aos minerais, as emoções, os sentimentos, a agitação mental e física também têm potencial para alcalinizar ou acidificar partes do organismo em questão de frações de segundos.

Assim, o estresse tende a acidificar o sangue, e a acidez do sangue é um fator negativo, porque provoca mais estresse. Pronto! Instalou-se um círculo vicioso negativo: estresse gera mais estresse.

Um organismo acidificado tende a manifestar sentimentos, emoções e reações "ácidas". A raiva, inveja, ansiedade, ciúme, excesso de julgamentos e críticas, exercícios físicos obsessivos, competições, calor em excesso, desidratação, etc. que induzem à acidificação do organismo em questão de segundos. Ação e reação

Ao contrário, é comum ao organismo devidamente alcalinizado compartilhar frequências, sentimentos e emoções prazerosos. Afetuosidade, compaixão e compreensão são estados típicos de um corpo em harmonia metabólica, sereno e pacífico. Assim, o estado meditativo ou de oração, a vivência do amor, bom humor, do belo, do positivismo, da verdade e do prazer de estar vivo podem ser considerados "alimentos" de grande potencial alcalinizante. Estas emoções, por sua vez, alcalinizam o sangue. Pronto! Instalou-se um círculo vicioso positivo.

As frutas frescas, os legumes e as hortaliças (principalmente os orgânicos) quando ingeridos crus - por seu elevado teor de sais minerais, vitalidade, água e fibras - são exatamente os alimentos mais alcalinizantes à nossa disposição. Entretanto, o limão é incomparável. Seu potencial de alcalinizar o sangue humano acontece imediatamente após sua ingestão. Interessante que ele apresenta um sabor ácido, mas não se engane ele mal alcança o estômago e já está afetando os líquidos corporais, combinando-se com os minerais alcalinizantes. Pois é, esta frutinha tão barata, comum e discreta tem o poder de mudar radicalmente a nossa vida: no físico, emocional, mental e espiritual. Como? Alcalinizando o nosso sangue.

O ácido cítrico do limão, transformado no organismo em citrato de sódio (sal alcalino), carbonatos e bicarbonatos alcalinos, causa imediata alcalinização do meio humoral, neutralizando ou amenizando estados indesejados de acidez. E mais, estes sais alcalinos são considerados os melhores remédios contra o excesso da viscosidade sanguínea, oferecendo prevenção contra acidentes cardiovasculares. Em paralelo, o limão, com todos os seus demais componentes, fortalece o sistema imunológico, retarda o envelhecimento precoce, bloqueia radicais livres, oferecendo assim proteção contra o câncer e demais doenças.

A preocupação da medicina preventiva com o equilíbrio do pH surgiu a partir do trabalho do médico americano William Howard Hay.

Seguindo a trilha aberta pelo Dr. Hay, outro médico norte-americano, o Dr. Theodore A. Baroody, publicou o livro Alkalize or Die (Alcalinize ou morra), no qual reafirma a teoria de seu colega. "Os incontáveis nomes de doenças realmente não importam. O que realmente importa é que elas todas vêm da mesma causa-raiz: excesso de resíduos ácidos no organismo".

Todas as frutas frescas, secas, folhas verdes, legumes, raízes,  painço, amêndoas, pistache, melaço de cana, couve-flor cru, milho verde, abobrinha sem agrotóxico, ameixa preta, banana passa, damasco, uva passa, manga seca, pera seca, figos secos, quiabo, chuchu ralado cru (a gosma é alcalina).  SÃO TODOS ALCALINIZANTES

Sal marinho - colocar no forno por 5 minutos para acabar com os fungos. -água mineral - chás de ervas - molho de soja - stevia - limão - goiaba melão - lima - manga - papaia - nectarina - tangerina - bananas lentilha - brócolis - inhame - batata doce - óleo de oliva - endívia - aspargos - alho - ALHO contém vitaminas A, B e C e minerais (Cálcio, fósforo, ferro, iodo e selênio). Para sua saúde: antisséptico e digestivo.

Maçã - SUA CASCA FAVORECE A DIURESE o que significa colocar fora o ácido úrico, sua polpa é indicada por fixar o cálcio no organismo, é tb poderoso depurativo para o fígado tem vit B1, B2, C , potássio, sódio, silício, cobalto e óxido férrico pera - kiwi - tâmara - figo - uva - uva passa - sementes de abóbora - óleo hidrogenado - óleo de fígado de bacalhau - amêndoas - castanhas - castanha portuguesa - abacate - arroz selvagem - alface - mel- banana - laranja - pêssego - óleo de canola - painço - coco verde, alface, abóbora, salsa, tubérculos em geral, leite de cabra

MELANCIA: Ela fortalece o corpo, que se torna menos sujeito a hérnias. É a fruta mais diurética que existe. Limpa os canais urogenitais, os rins e a bexiga, contribuindo para a saúde da próstata. Sua fibra estimula o funcionamento intestinal. É o melhor refrigerante que existe para um dia de calor.

OBSERVAÇÃO:
Utilizar o suco de melancia para limpar os rins e intestinos, para funcionar utilize o suco ao invés de comer a fruta, não coma nada junto com o suco - o objetivo é limpar os rins e intestinos.

CÂNCER e a CARÊNCIA DE OXIGÊNIO

Dr. Otto Warburg, médico ganhador de dois prêmios Nobel, demonstrou que o câncer é anaeróbico, ou seja, que só se desenvolve na ausência de oxigênio. Demonstrou que ele tem dificuldades em se desenvolver em ambiente com pH alcalino, repleto de oxigênio. Warburg explica que a carência de oxigênio impede de completar adequadamente o processo de metabolismo celular, impossibilitando a criação de células saudáveis. Um dos objetivos da ELETROTERAPIA – GFU – oxigenar o sangue. SANGUE LIMPO = SANGUE + OXIGENADO.

Se a carência de oxigênio permanecer crônica, o sistema imune vai se esgotando mais, favorecendo o surgimento de enfermidades, modificando o pH corporal que se torna mais ácido. A acidez agrava mais ainda a deficiência de oxigênio. VALE CONHECER O P10 – PERÓXIDO de HIDROGÊNIO.



LUZ e PAZ

Helô

quinta-feira, 21 de abril de 2016

FOSFATO - HIPERATIVIDADE

HIPERATIVIDADE


Fosfato usado como conservante de alimentos causa excesso de fósforo no sangue, o que pode trazer diversas complicações. * Mais abaixo colocando sobre o fósforo.
Esse elemento apresenta uma importância vital para o crescimento e para a saúde humana, mas, na indústria de alimentos, é usado como aditivo alimentar. 
Os fosfatos são compostos orgânicos, de fórmula PO43-, que levam fósforo e oxigênio em sua composição. Eles são usados como conservantes, pois protegem os alimentos da oxidação, da perda de água e ajudam na estabilidade.
fosfato também apresenta ação coagulante e gelatinizante sobre as proteínas e ação dispersante e emulsionante sobre as gorduras. Ele também é um agente acidulante, entre outras funções. Embora o fósforo seja um nutriente que participa tanto da estrutura quanto das diversas funções bioquímicas e fisiológicas das células, sua ingestão na forma de fosfato pode fazer mal à saúde. A indústria de alimentos usa o fosfato como um aditivo alimentar para aumentar a vida útil e melhorar aparência e textura dos alimentos, especialmente os ultraprocessados. Na produção de carnes curadas, os fosfatos (PO43-) e polifosfatos (que também possuem fósforo em sua composição) ajudam a manter a estabilidade desses alimentos, evitando que percam água e que estraguem muito rápido.
São vários os tipos de fosfato disponíveis para o uso em alimentos, porém os mais utilizados para processamento de carne são o tripolifosfato de sódio e o hexametafosfato de sódio (eles dominam cerca de 90% do mercado) - outro fosfato utilizado em produtos cárneos é o pirofosfato ácido de sódio. Porém, para todos eles, existe um limite máximo: apenas 0,5% do produto total pode conter fosfato, de acordo com a legislação brasileira. Os principais alimentos ricos em fosfato ou aditivos fosfatados são carnes processadas, refrigerantes, biscoitos e bolos, mas é possível achar esses ingredientes em muitos outros produtos.
Caso ocorra um excesso de fósforo no organismo (hiperfosfatemia), haverá uma desregulação na absorção de cálcio, resultando no aumento da porosidade dos ossos, além de esse ser um dos fatores que eleva a pressão arterial, entre outros problemas de saúde. Já a carência de fósforo é responsável por fraturas, atrofia muscular, anemia, entre outros.
* Voltando ao fósforo.
Novas pesquisas apontam que há um aumento do nível de fósforo no sangue de pessoas saudáveis, que possuem uma alimentação rica em produtos processados que contêm fosfato como aditivo e isso pode resultar no surgimento de doenças
Pessoas que possuem doenças renais devem tomar extremo cuidado com o nível de fósforo presente na alimentação, pois, devido ao mau funcionamento do órgão, a eliminação do elemento pela urina pode ser afetada, resultando em um desequilíbrio do organismo e no desenvolvimento de uma série de problemas de saúde. Uma vez que o fósforo está presente em todos os alimentos, não apenas nos processados, o acompanhamento médico para controlar o nível de fósforo no sangue é imprescindível.

A ingestão de produtos ultraprocessados deve ser evitada ao máximo, não apenas pela presença artificial do fosfato, mas também porque existe uma série de outros aditivos que podem causar problemas à saúde. Para a manutenção de uma vida saudável é fundamental tomar atitudes como ter uma alimentação equilibrada e variada de alimentos in natura ou minimamente processados, que garantem a absorção de nutrientes essências ao funcionamento do organismo, além de proporcionar menores impactos ambientais.

Como é feito o exame de fósforo do sangue:

O exame de fósforo no sangue é feito normalmente junto com a dosagem de cálcio, paratormônio ou vitamina D e tem como objetivo auxiliar o diagnóstico e ajudar no monitoramento de doenças que envolvem os rins ou o trato gastrointestinal.
O fósforo é um mineral que pode ser obtido através da alimentação e auxilia no processo de formação de dentes e ossos, no funcionamento dos músculos e nervos e fornecimento de energia. Os níveis adequados de fósforo no sangue de adultos é entre 2,5 e 4,5 mg/dL, valores acima ou abaixo devem ser investigados e a causa tratada pelo médico.

A sugestão é jejum de pelo menos 4 horas. Informar o uso de medicamentos, como anticoncepcionais, antibióticos, como a isoniazida, ou anti-histamínicos, como a prometazina, por exemplo, pois podem interferir no resultado do exame.
É comum esse exame de fósforo no sangue se solicitado juntamente com a dosagem de cálcio, vitamina D e PTH, pois são fatores que interferem na concentração de fósforo no sangue.

O exame de fósforo no sangue normalmente é recomendado quando há níveis alterados de cálcio no sangue, quando há suspeita de problemas no trato gastrointestinal ou renal, ou quando a pessoa apresenta sintomas de hipocalcemia, como cãibras, sudorese, fraqueza e formigamento na boca, mãos e pés.

Fósforo alto:

O fósforo elevado no sangue, também chamado de hiperfosfatemia, pode ser acontecer devido a:
·         Hipoparatireoidismo, já como o PTH se encontra em baixas concentrações, os níveis de cálcio e fósforo no sangue não são regulados adequadamente, já que o PTH é responsável por essa regulação;
·         Insuficiência renal, uma vez que os rins são responsáveis por eliminar o excesso de fósforo na urina, ficando, assim, acumulado no sangue;
·         Uso de suplementos ou medicamentos que contém fosfato;
·         Menopausa.
O acúmulo de fósforo no sangue pode levar à lesões de vários órgãos por calcificações e, assim, problemas cardiovasculares, por exemplo.

Fósforo baixo

O fósforo em concentrações baixas no sangue, também chamado de hipofosfatemia, pode acontecer devido a:
·         Deficiência de vitamina D, já que essa vitamina ajuda o intestino e os rins a absorver o fósforo;
·         Má absorção;
·         Baixa ingestão de fósforo na dieta;
·         Hipotireoidismo;
·         Hipocalemia, que é baixa concentração de potássio no sangue;
·         Hipocalcemia, que é a baixa concentração de cálcio no sangue.
Os níveis muito baixos de fósforo no sangue das crianças pode interferir no crescimento ósseo, por isso é importante que a criança tenha uma alimentação balanceada que envolva o consumo de alimentos ricos em fósforo, como sardinha, sementes de abóbora e amêndoas, por exemplo
Texto baseado nos estudos de Marcela Lemos




Por volta da metade do século passado, um comportamento novo e incomum começou a aparecer em algumas pessoas jovens. 

Estas crianças são hiperativas. 

Mudam rapidamente de atividade sem terminar as mesmas.

Tem dificuldade de se integrar e participar.

As causas deste estado doentio da hiperatividade – O FOSFATO - foi encontrado por Hertha Hafer ( "O fosfato escondido na alimentação ") . 

Segundo seus estudos ela desaparece com a retirada do mesmo e isto pode ser feito USANDO O GFU - ELETROTERAPIA QUE RETIRA AS QUÍMICAS E TOXINAS DO CORPO  e através de dieta sem fosfato.


De acordo com o livro The Hidden Drug  – Dietary Phosphate da farmacêutica Hertha Hafer, o consumo excessivo de fosfato está ligado a problemas comportamentais e hiperatividade.

Outras investigações apontam os fosfatos como^

- proliferadores de tumores pulmonares, 

- promotores da arteriosclerose e resistência à insulina, 

- aumento de mortalidade em pacientes renais, 

- estando também associado ao envelhecimento e à danificação de vasos sanguíneos. 

quinta-feira, 7 de abril de 2016

ELETROTERAPIA NA SAÚDE

e mail: helofontoura@hotmail.com
http://www.facebook.com/helofontoura
fones:
19 992747579 (Oi)
19 995224433 (Claro) 
19 38780565 (Vivo)

UM PRAZER IMENSO TER VOCÊ ENTRE NÓS !
Colocando sobre GFU - APARELHO de ELETROTERAPIA por ser, na minha experiência desses 30 anos de pesquisa e 25 anos de Terapeuta Integrativa, o primeiro passo para a SAÚDE VERDADEIRA.

O aparelho GFU – Gerador de Frequência Única - é um aparelho de Eletroterapia portátil para ser usado em casa e em consultórios que tem como objetivo a limpeza e oxigenação sanguínea dos sangue e órgãos, pelo uso de uma vibração positiva e de frequência específica. Usa uma bateria de 9 Volts que alimenta um circuito eletrônico (oscilador) que gera um sinal digital de onda quadrada. Simultaneamente liga 16 microssegundos e desliga 17,4 microssegundos em 30000 vezes por segundo.


Por vibrar numa frequência positiva em todos os sentidos, o aparelho de Eletroterapia GFU permite uma recuperação das frequências dos órgãos colaborando com o retorno do seu funcionamento primordial. 
   

 









A bateria alcalina de 9 volts é um dos pontos importantes desse aparelho. Ele não vai na eletricidade. 

 Com o  aumento da resistência física aumentamos a resistência mental/cerebral, psicológica, emocional e espiritual.

A Eletroterapia trata o corpo como um todo, onde o foco é a eliminação das causas que geram sintomas. Promove o bem estar físico e psíquico do ser humano, sem efeitos colaterais.


O uso da Eletroterapia para tratamentos de Saúde é muito antigo. Usado durante muitos anos por médicos e hospitais até entrarmos na era dos medicamentos onde passou a não ser mais permitido. Neste link tem a história da Eletroterapia:

No meio deste link tem imagens dos acabamentos e a "qualidade" que faz a diferença." Tem as medidas , fala sobre a importância dos eletrodos de cobre e reafirma que acompanhamos os usuários tirando suas dúvidas.



SAÚDE VERDADEIRA É ACORDAR FELIZ!
É ESTAR  com um CORPO LIMPO e uma MENTE LIMPA e FELIZ. 
É VIVER, SORRIR, SE AMAR e não mais o SOBREVIVER se empurrando...

- Um sangue menos ácido é um sangue mais oxigenado - suas células ficam desaglomeradas, soltas e saudáveis para receber e utilizar de forma correta os nutrientes e realizar todas as suas funções.



 Com um sangue saudável as doenças dificilmente acontecem pois os micro organismos patogênicos não sobrevivem em um corpo com um sangue oxigenado e "limpo" 


 Um sangue acidificado = células aglomeradas que não captam nutrientes.



Tratamento:
O tratamento é muito fácil. 


FICA AQUI UMA SUGESTÃO - Aumente suas defesas imunológicas. Use o GFU - logo nas primeiras semanas você já percebe uma incrível melhora.  Quando o sangue  está com seu pH adequado (pH em torno 7,4) muito menores as chances de sobrevivência dos vírus, bactérias, parasitas etc... e com a retirada dos tóxicos e metais pesados todo o corpo reage de modo muito positivo pela oxigenação.


- A insônia, depressão,ansiedade, medo,síndromes do pânico, dúvida, estresse e todas as emoções em desequilíbrio  abaixam nossa imunidade, e são sinais de um sangue ácido.É um círculo: um sangue ácido causa essa série de sintomas na tentativa de limpar seu corpo e seu cérebro faz parte dele. E esses sintomas acabam aumentando a acidez do corpo se o sangue não for oxigenado e limpo corretamente.


- PREVINA-SE. Faça sua parte usando corretamente o aparelho de Eletroterapia 1 dia sim e 2 não, se alimentando direito, evitando produtos químicos em seu corpo e bebendo uma boa água.
 
 O avanço da ciência é maravilhoso. 


Não use aparelhos de eletroterapia se estiver grávida ou usar marca-passos.
Estas situações ainda não foram pesquisadas. 


Não usar sobre feridas.
Não faça experiências. Crianças de 8 meses usaram o aparelho sem efeitos colaterais .
Fontes de Pesquisa:
Richard Gerber
Dra. Hulda Clark
- Alan E. Baklayan
- Becker & Selden
- Denie Hiestand.
- Ann Louise Gittleman.
- Hanna Kroeger. 
- http://www.drashirleydecampos.com.br
- Micro-Current Therapy Ushers In A New Era. PA: ICNR Publications, 1989
-  Becker, R. The Body Electric. NY: William Morrow and Co, Inc., 1985.

- Becker, R. 1995. The basis for microcurrent electrical therapy in conventional medical practice. Journal of Advancement in Medicine. 8 (2).
e pesquisas na  Internet.


domingo, 6 de setembro de 2015

TOXICOLOGIA - SIGNIFICADO - Principais manifestações clínicas em intoxicações


A palavra "Toxikon" tem origem grega e significa veneno das flechas (usado na caça desde a antiguidade). As pontas das flechas eram preparadas com material bacterialmente contaminado, por exemplo, pedaços de cadáveres ou venenos vegetais, com o intuito de acelerar a morte dos animais, levando a paralisia do músculo cardíaco e da musculatura esquelética. 

A toxicologia é uma ciência multidisciplinar que tem como objeto de estudo as alterações das funções fisiológicas, isto é, os efeitos nocivos causados por substâncias químicas sobre organismos vivos.


Toxicidade é a característica que uma molécula química ou composta tem de produzir uma doença, uma vez que alcança um ponto suscetível dentro ou na superfície do corpo. Pode variar de acordo com cada caso, apresentando-se na forma aguda ou crônica e local ou sistêmica.

Subáreas
 
A toxicologia busca o conhecimento das manifestações produzidas pelos venenos no organismo e tudo que se relaciona aos mesmos. Por suas variadas áreas de interesse é uma ciência multidisciplinar, pois é integrada por várias ciências.

·         Química toxicológica: estrutura química e identificação dos tóxicos.
·         Toxicologia farmacológica: efeitos biológicos e mecanismos de ação.
·         Toxicologia clínica: sintomatologia, diagnóstica e terapêutica.
·         Toxicologia ocupacional: prevenção e higiene do trabalho.
·         Toxicologia forense: implicações de ordem legal e social.
·         Epidemiologia das intoxicações.
·         Toxicologia ambiental.

·         Toxicologia dos alimentos.

·         Medicamentos
·         Tipo mais frequente de intoxicação em todo o mundo, inclusive no Brasil. Ocorre frequentemente em crianças e em tentativas de suicídio.
·          
·         Domissanitários
·         Produtos de composição e toxicidade variada, responsável por muitos envenenamentos. Alguns são produzidos ilegalmente por “fábricas de fundo de quintal”, e comercializados de “porta em porta. Geralmente tem maior concentração, causando envenenamentos com maior frequência e de maior gravidade que os fabricados legalmente.
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·         Inseticidas de uso doméstico
·         São pouco tóxicos quando usados de forma adequada. Podem causar alergias e envenenamento, principalmente em pessoas sensíveis. A desinsetização em ambientes domiciliares, comerciais e hospitalares por pessoas ou empresas não capacitadas pode provocar envenenamento nos aplicadores, moradores, animais domésticos, trabalhadores e principalmente em pessoas internadas, ao se utilizarem produtos tóxicos nestes ambientes.
·          
·         Pesticidas agrícolas
·         São as principais causas de registro de óbitos no Brasil, principalmente pelo uso inadequado e nas tentativas de suicídio.
·          
·         Raticidas
·         No Brasil, só estão autorizados os raticidas à base de anticoagulantes cumarínicos. São grânulos ou iscas, pouco tóxicos e mais eficazes que os clandestinos, porque matam o rato e eliminam as colônias. A utilização de produtos altamente tóxicos, proibidos para o uso doméstico tem provocado envenenamentos graves e óbitos.
·          
·         Animais peçonhentos
·         Constitui o grupo de maior número de casos registrados em locais ou estados com extensa área rural, onde a ocorrência de acidentes por animais é grande. 


Diagnóstico laboratorial

Os exames laboratoriais são importantes no atendimento a um paciente intoxicado. Os principais objetivos são afastar ou confirmar uma intoxicação, avaliar o grau de agressão que o agente tóxico está causando no organismo e auxiliar na avaliação do tratamento. Eles fornecem importantes subsídios para um diagnóstico e acompanhamento mais seguros destes pacientes. Vale ressaltar que nem sempre estes exames são imprescindíveis para o diagnóstico e/ou tomada de decisão.

1. Análises Clínicas
a) Gerais: hemograma, glicemia, eletrólitos, uréia, creatinina, bilirrubinas, CPK, aminotransferases, hemogasometria arterial, sumário de urina.
b) Específicas: tempo de protrombina, tempo de coagulação, ferro sérico.

2. Análises Toxicológicas
Análise do agente químico propriamente dito e/ou de seus produtos de bio transformação. A existência de um Centro de Referência em Toxicologia com recursos laboratoriais dá um suporte melhor ao atendimento de pacientes intoxicados. As solicitações de exames de triagem (screening) toxicológicos não devem ser feitas de forma indiscriminada, pois tem um alto custo e pouco valor prático. É importante que o médico indique a sua suspeita diagnóstica, dose ingerida, tempo decorrido entre a exposição e o atendimento, sinais e sintomas, uso de antídotos ou outros medicamentos. Nos casos mais complexos, é importante que haja um contato direto com o analista, para que se possa concluir qual a amostra que melhor represente a biodisponibilidade, a eliminação ou o efeito do toxicante no organismo, a técnica a ser utilizada e quais análises a serem realizadas permitindo a obtenção de resultados com maior agilidade. Nas intoxicações agudas, o sangue (soro e plasma) e a urina são as amostras mais usadas. O líquido de lavagem gástrica, vômitos, restos de alimentos e medicamentos encontrados junto ao paciente também são importantes. A urina é empregada como amostra de escolha tanto para o controle da dopagem quanto para o da dependência a drogas.

Principais manifestações clínicas em intoxicações


·         Taquicardia: atropina, anfetamina, corante, antidepressivos tricíclicos;
·         Bradicardia: digitálicos, beta-bloqueadores, espirradeira, barbitúricos;
·         Hipertermia: anfetaminas, atropina e AAS;
·         Hipotermia: barbitúricos, sedativos e insulina;
·         Hiperventilação: salicilatos e teofilina;
·         Depressão respiratória: morfina, barbitúricos, antidepressivos e sedativos, álcool;
·         Hipertensão: anfetaminas e fenciclidina;
·         Hipotensão: barbitúricos antidepressivos, sais de ferro e teofilina;
·         Rubor da pele: atropina, plantas tóxicas;
·         Midríase: atropina e anfetaminas;
·         Miose: orgnofosforados e carbamatos, pilocarpina, fenotiazínicos;
·         Hemorragia oral: anticoagulantes, sais de ferro, acidentes ofídicos;
·         Delírios e alucinações: anfetaminas, atropina, salicilatos, plantas, álcool, cocaína, maconha;
·         Distúrbios Visuais: metanol, ofídismo;
·         Convulsão: organoclorados, anti-histamínicos, estricnina, cianetos, anfetaminas, nicotina.


É importante que o médico indique a sua suspeita diagnóstica, dose ingerida, tempo decorrido entre a exposição e o atendimento, sinais e sintomas, uso de antídotos ou outros medicamentos. 

Nos casos mais complexos, é importante que haja um contato direto com o analista, para que se possa concluir qual a amostra que melhor represente a biodisponibilidade, a eliminação ou o efeito do toxicante no organismo, a técnica a ser utilizada e quais análises a serem realizadas permitindo a obtenção de resultados com maior agilidade. 

Nas intoxicações agudas, o sangue (soro e plasma) e a urina são as amostras mais usadas. O líquido de lavagem gástrica, vômitos, restos de alimentos e medicamentos encontrados junto ao paciente também são importantes. A urina é empregada como amostra de escolha tanto para o controle da dopagem quanto para o da dependência a drogas.



Referências
http://www.biomedicinabrasil.com/ MUNHOZ, A.J. Apostila de riscos de toxicidade e de explosividade.
Centro de Informações Antiveneno.
 Apostila de toxicologia básica. Salvador, 2009.